Para evitar que o seu amigo peludo cresça com manias indesejáveis, como morder ou pular sobre as visitas, é preciso educá-lo ainda pequeno.
Carinho e recompensas
Já que um filhote é praticamente irresistível, a tendência é tolerar atitudes indesejáveis na vida adulta, como morder e pular. O correto é educá-lo logo que chega em casa. Carinho e recompensas pela obediência e repreensão com voz firme quando for necessário são os melhores métodos.
Brinquedo de roer Pela própria natureza, o cão tem necessidade de roer objetos. Antes que ele opte pelos móveis e sapatos, ofereço-lhe brinquedos adequados a esse fim, de materiais que não representem riscos para a saúde dele. O brinquedo simboliza a família para o cachorro. Brinque com ele e deixe seu cheiro na peça.
Mudança gradual
Nos primeiros três ou quatro dias no novo lar, o filhote vai sentir a falta do mãe e dos irmãos. Por isso, traga para casa um paninho com o cheiro deles. Nessa fase inicial, ele pode dormir no quarto de alguém. A ruptura brusca às vezes provoca queda do sistema imunológico do bichinho. Quando for levado para as instalações definitivas, haverá choros, mas a família deve agüentar firme. Do contrário, ele aprende a se lamentar para conseguir o que quer.
Vida social Depois de receber as vacinas, é hora de ensiná-lo a se relacionar com outros animais, prevenindo brigas nos passeios. Em casa, ele precisa aprender a aceitar a presença das visitas. A regra é sempre a mesmo. Fale ''não'' em caso de mau comportamento e dê carinho e biscoitos quando agir corretamente.
Cadê o petisco?
Uma das situações mais difíceis para o cão é o afastamento dos donos. Para que não comece a latir compulsivamente, quando for deixa-lo sozinho, crie condições para que ele se distraia. Uma boa idéia é esconder petiscos para que ele fique vasculhando a casa na sua ausência. Quanto aos latidos, nunca lhe dê nada que for pedido dessa forma, senão ele irá sempre "chorar". Lembre-se: recompensas, só para atitudes desejáveis.
As crianças
Elas também devem ser ensinadas a respeitar o cão. Explique que eles têm direito à privacidade e que devem ser deixados em paz quando dormem
Animais de Estimação
quinta-feira, 21 de julho de 2011
As doenças mais comuns em cachorros e gatos
Doenças causadas por pulgas
. DAAP
Alergia causada pela saliva da pulga. Em bichos alérgicos, basta uma picada para provocar coceira, irritação e queda de pelos. Não tem cura: é preciso exterminar as pulgas e proteger o bicho com o remédio indicado pelo veterinário.
. Verminose
Cães e gatos costumam ingerir pulgas quando se coçam com os dentes, contaminando-se com um verme que causa diarreia, cólicas e coceira no ânus. O tratamento é feito com vermífugo.
. Doença da lagartixa
É causada por um parasita e é transmitida a gatos que mordem ou comem lagartixas contaminadas. Pode causar lesões de vesícula, fígado, pâncreas, intestino e pulmões. O gato perde o apetite, vomita, tem diarreia e fica apático, sonolento. Trata-se com vermífugo.
Alergia causada pela saliva da pulga. Em bichos alérgicos, basta uma picada para provocar coceira, irritação e queda de pelos. Não tem cura: é preciso exterminar as pulgas e proteger o bicho com o remédio indicado pelo veterinário.
. Verminose
Cães e gatos costumam ingerir pulgas quando se coçam com os dentes, contaminando-se com um verme que causa diarreia, cólicas e coceira no ânus. O tratamento é feito com vermífugo.
. Doença da lagartixa
É causada por um parasita e é transmitida a gatos que mordem ou comem lagartixas contaminadas. Pode causar lesões de vesícula, fígado, pâncreas, intestino e pulmões. O gato perde o apetite, vomita, tem diarreia e fica apático, sonolento. Trata-se com vermífugo.
Doenças causadas por carrapatos
. Erliquiose
O que é: infecção causada por uma bactéria que se aloja nas células.
Contágio: carrapato e transfusões de sangue contaminado.
Riscos: aumento do fígado e do baço, destruição das plaquetas e morte.
Sintomas: emagrecimento, fraqueza e, às vezes, febre. Com o avanço da infecção há sangramento pela pele, orelhas, nariz e urina, dificuldade respiratória e distúrbios neurológicos.
Tratamento: com antibióticos.
Como evitar: mantenha o cão protegido com carrapaticida aplicado sobre a pele (indicado pelo veterinário) e extermine os carrapatos do quintal (eles se escondem em arbustos, árvores secas e frestas de paredes e muros).
. Babesiose
O que é: causada por protozoários, destrói os glóbulos vermelhos.
Contágio: carrapato contaminado.
Riscos: anemia, insuficiência renal e perturbações nervosas. Pode matar.
Sintomas: palidez das mucosas, falta de apetite, desânimo.
Tratamento: com antibióticos, vitaminas e outros medicamentos receitados pelo veterinário.
Como evitar: valem as mesmas indicações de prevenção da erliquiose.
O que é: infecção causada por uma bactéria que se aloja nas células.
Contágio: carrapato e transfusões de sangue contaminado.
Riscos: aumento do fígado e do baço, destruição das plaquetas e morte.
Sintomas: emagrecimento, fraqueza e, às vezes, febre. Com o avanço da infecção há sangramento pela pele, orelhas, nariz e urina, dificuldade respiratória e distúrbios neurológicos.
Tratamento: com antibióticos.
Como evitar: mantenha o cão protegido com carrapaticida aplicado sobre a pele (indicado pelo veterinário) e extermine os carrapatos do quintal (eles se escondem em arbustos, árvores secas e frestas de paredes e muros).
. Babesiose
O que é: causada por protozoários, destrói os glóbulos vermelhos.
Contágio: carrapato contaminado.
Riscos: anemia, insuficiência renal e perturbações nervosas. Pode matar.
Sintomas: palidez das mucosas, falta de apetite, desânimo.
Tratamento: com antibióticos, vitaminas e outros medicamentos receitados pelo veterinário.
Como evitar: valem as mesmas indicações de prevenção da erliquiose.
Dicas para uma caminhada saudável com seu cachorro
Caminhada saudável com seu cachorro
· Cães devem andar por volta de 30 minutos por dia. Para o cálculo, desconte os períodos que ele para de se exercitar para fazer xixi ou cheirar um canteiro. Ora, são 30 minutos de caminhada pra valer, que pode ser ininterrupta ou com pequenas pausas, respeitando sempre o limite do bicho.
· Evite sair entre 10 e 15 horas sob sol forte. Se o chão estiver muito quente, há risco de aparecerem bolhas nas patas e também insolação ou hipertermia.
· Ofereça água fresca se o animal estiver ofegante e pare para ele descansar em um local sombreado.
· Evite oferecer comida imediatamente antes da atividade física. Ou o cão pode até vomitar.
· Não saia de casa sem guia e coleira. Com raças agressivas, use enforcador, corrente e focinheira.
· As melhores coleiras são as do tipo colete, que protegem a coluna e distribuem bem o peso pelo corpo durante o passeio.
E quando o cachorro está velhinho...
Até mesmo o cão idoso precisa sair de casa e dar suas voltinhas, já que, se não tiver um mínimo de atividade física, ficará mais sujeito à depressão. Mas, como nessa fase da vida ele também pode apresentar problemas cardíacos, renais e nos ossos, nada de pular ou correr. Aqui o ritmo que vale é devagar e sempre.
· Cães devem andar por volta de 30 minutos por dia. Para o cálculo, desconte os períodos que ele para de se exercitar para fazer xixi ou cheirar um canteiro. Ora, são 30 minutos de caminhada pra valer, que pode ser ininterrupta ou com pequenas pausas, respeitando sempre o limite do bicho.
· Evite sair entre 10 e 15 horas sob sol forte. Se o chão estiver muito quente, há risco de aparecerem bolhas nas patas e também insolação ou hipertermia.
· Ofereça água fresca se o animal estiver ofegante e pare para ele descansar em um local sombreado.
· Evite oferecer comida imediatamente antes da atividade física. Ou o cão pode até vomitar.
· Não saia de casa sem guia e coleira. Com raças agressivas, use enforcador, corrente e focinheira.
· As melhores coleiras são as do tipo colete, que protegem a coluna e distribuem bem o peso pelo corpo durante o passeio.
E quando o cachorro está velhinho...
Até mesmo o cão idoso precisa sair de casa e dar suas voltinhas, já que, se não tiver um mínimo de atividade física, ficará mais sujeito à depressão. Mas, como nessa fase da vida ele também pode apresentar problemas cardíacos, renais e nos ossos, nada de pular ou correr. Aqui o ritmo que vale é devagar e sempre.
6 cuidados básicos para o seu cão se exercitar
Seu cachorro pode ser um ótimo companheiro de caminhada acelerada ou corrida. Mas, como nós, precisa de cuidados para se exercitar. O veterinário Aldo Macellaro Jr., de Itu, dá algumas dicas. Confira:
1. Providencie um checkup para seu cão e coloque em dia vacinas e vermifugação.
2. Informe-se sobre os limites das raças. Yorkshires, por exemplo, são sensíveis a atividades prolongadas e boxers têm mais dificuldade de controlar a temperatura corporal.
3. Dê um intervalo de duas horas entre a refeição e o exercício.
4. Evite o sol quente.
5. Leve o seu cão sempre na coleira - guias longas dão mais liberdade.
6. Sem deixar o bicho com a barriga cheia de água, ofereça pequenas doses com frequência
A ração certa para seu cachorro
Ainda são poucos os fabricantes que se preocupam em adequar seus produtos às características dos cães, como tamanho, pelagem e musculatura, e que levam em conta ainda as propensões de cada raça a doenças. Mas alguns já aderiram à tendência dos cardápios diferenciados de acordo com as raças. Investigamos a fórmula de produtos próprios para 11 delas.
Dica: se o seu cão não pertence a nenhuma das raças, opte por rações desenvolvidas de acordo com o porte.
Rações indicadas para cada raça
Poodle: contém vitaminas, antioxidantes e aminoácidos que favorecem a pelagem e previnem a catarata. Substâncias como condroitina e glicosamina protegem as articulações.
Maltês: com farinha de peru e sem milho, reduz a sensibilidade digestiva. A biotina e o zinco dão brilho ao pelo.
Dachshund: o objetivo é fortalecer a musculatura e impedir o sobrepeso, que leva a problemas de coluna nessa raça. Por isso, algumas fórmulas têm protetores articulares e baixo valor calórico, além de L-carnitina.
Cocker spaniel: extratos vegetais, vitamina A e ácidos graxos previnem problemas de pele e de visão, além de reduzir o mau cheiro.
Yorkshire: vitaminas e aminoácidos melhoram a textura da pelagem e aumentam a imunidade. Pelo menos uma das rações específicas informa na embalagem a presença de substâncias que dificultam os cálculos renais, que ameaçam essa raça.
Lhasa apso: proteínas e óleo de prímula, combinados com ômegas 3 e 6, protegem o pelo e a pele, afastando alergias.
Pitbull: ele precisa de energia. Por isso, sua ração deve fornecer proteína, protetores articulares e L-carnitina para definir os músculos.
Labrador: a ração tem baixo valor energético porque ele tende à obesidade.
Pastor: contém protetores articulares contra displasias, além de vitaminas e aminoácidos para equilibrar o pH da pele, evitando alergias.
Rottweiler: o alimento é formulado para reduzir a sensibilidade intestinal, muito comum nessa raça.
Buldogue: possui altas doses de vitamina A, óleos de prímula e de peixes de água fria (fonte dos ácidos graxos ômega 3 e 6), além de proteínas para desenvolver a musculatura. Tem baixo valor calórico, o que reduz o risco de obesidade. O formato é ideal para o cão abocanhar.
As 6 doenças mais comuns em cães e gatos
Assim como nós, os cães e os gatos sofrem com algumas doenças que nos são familiares, entre elas: doenças infectocontagiosas, alérgicas e do metabolismo. Você se preocupa com a saúde do seu bichinho? Então, confira as 6 doenças mais comuns que atingem cães e gatos:
1. Alergia alimentar
O que é: uma resposta imunológica exagerada do organismo a determinada substância presente em alimentos.
O que acontece: de ferimentos na pele provocados pela unha do próprio animal enquanto se coça sem parar até quadros gastrointestinais, como diarreia e vômito, com risco até de óbito, se ele não for tratado.
Causas: aditivos, conservantes e outras substâncias químicas usadas em rações industrializadas são os vilões mais freqüentes. Para alguns bichos, porém, as proteínas da carne bovina podem disparar as mesmas reações alérgicas.
Sintomas: os sinais clínicos mais comuns do problema são: coceira, vermelhidão e descamação na pele, com lesões provocadas pelas unhas do animal.
Prevenção: em primeiro lugar, evite comprar ração de qualidade duvidosa. Elas têm corante, que, além de provocar alergia, prejudica a absorção dos nutrientes pelo organismo. Outra medida é não dar banhos em excesso, que retiram a oleosidade natural que protege a pele dos animais. Outra forma de prevenção é trocar o comedouro de plástico, o qual também pode desencadear uma bela alergia. Prefira o de alumínio, que não traz esse risco.
Tratamento: substitua a ração de sempre por fórmulas especiais. Se o animal é muito alérgico, opte por refeições caseiras, mas aí sempre bem orientadas pelo veterinário, tomando o cuidado de suprir todas as necessidades nutricionais do bicho.
2. Depressão
O que é: ainda faltam trabalhos que expliquem exatamente o que acontece no cérebro dos animais melancólicos, mas alguns apresentam um distúrbio muito parecido com a depressão dos seres humanos. Embora os gatos pareçam menos sentimentais, eles também sofrem com problemas desse tipo.
O que acontece: o bicho passa a recusar comida e brincadeiras, muda drasticamente de comportamento e fica arredio.
Causa: grandes mudanças, separações e solidão são os principais fatores por trás do quadro depressivo.
Sintomas: a angústia em cães geralmente é sinalizada pela mania de se lamberem freneticamente. Alguns, de tanto fazer isso, até ficam com feridas graves nas patas. Entre os felinos, é o dorso que acaba machucado por essa compulsão.
Prevenção: todos os veterinários são unânimes em dizer que o melhor remédio contra a depressão é levar seu amigo para passear. Além do benefício da atividade física - como a produção de neurotransmissores ligados ao bem-estar no cérebro -, as caminhadas estreitam o contato com o dono. E talvez seja sua ausência que tenha provocado o baixo-astral do seu querido bicho de estimação. Então, se ele é mesmo de sua estima, cuide bem dele nesse momento.
3. Erlichiose (doença do carrapato)
O que é: uma infecção gravíssima transmitida por carrapatos portadores de bactérias do gêneroerlichia.
Contágio: o carrapato contamina-se ao ingerir o sangue de animais doentes e transmite a bactéria ao parasitar cães saudáveis e, mais raramente, gatos.
O que acontece: entre os problemas desencadeados estão anemia, hemorragia, insuficiência renal, inflamações oculares e alterações neurológicas e de comportamento. Como a bactéria promove uma anemia grave, pode levar o animal à morte.
Prevenção: ela ocorre com a aplicação mensal de remédios para ectoparasitas, que evitam a infestação por carrapatos.
Sintomas: vários sinais indicam erliquiose. Os principais são febre, tosse, vômito, diarreia, depressão, hematomas, perda de apetite, anemia e dificuldade de respirar.
Diagnóstico: a constatação do problema se dá por meio de exames sorológicos ou de DNA.
Tratamento: é feito com remédios, de acordo com o estágio em que se descobriu a doença.
4. Insuficiência renal
O que é: alteração na capacidade de filtragem dos rins, o que acarreta a retenção de ureia e creatinina - dois compostos tóxicos - no sangue e, em compensação, e na eliminação de água, vitaminas e proteínas importantes pela urina.
Causa: a causa mais comum da insuficiência renal crônica é o envelhecimento do bicho com certa predisposição familiar. Já a insuficiência renal aguda costuma estar ligada a fatores isquêmicos, infecciosos ou tóxicos.
O que acontece: o agravamento da doença pode provocar infecções do trato urinário, úlceras na boca e no estômago e pressão alta que leva à cegueira.
Prevenção: algumas raças apresentam maior predisposição a problemas nos rins e devem ser monitoradas regularmente por meio de exames. São elas: lhasa, doberman, beagle e sharpei.
Sintomas: o animal perde o apetite, emagrece rapidamente, passa a beber muita água e faz um xixi bem clarinho a todo momento. Vômitos e diarreia também são sinais da doença. Alguns, ainda, desenvolvem anemia.
Diagnóstico: o diagnóstico se dá por meio de exames laboratoriais de sangue e urina, ultrassom e, em alguns casos, até de radiografias especiais.
Tratamento: o objetivo é restabelecer o equilíbrio orgânico com uma dieta apropriada, isto é, pouco proteica, suplementos vitamínicos e terapia com fluidos e eletrólitos. Quando parte significativa dos rins foi comprometida, a recuperação do órgão se torna inviável, restando apenas a possibilidade de controlar o quadro. A hemodiálise pode ser indicada em situações muito específicas de insuficiência renal aguda, nos casos em que a terapia convencional com fluidoterapia não surte efe
O que é: acúmulo excessivo de gordura decorrente da alteração no balanço energético do animal.
5. Obesidade
Causa: dieta inadequada e sedentarismo são os maiores fatores para o aparecimento da enfermidade. Algumas raças de cães e gatos são mais propensas ao problema do que outras.
Riscos: cães e gatos gorduchos podem desenvolver diabete, problemas nas articulações, doenças cardiovasculares e até alterações neurológicas.
O que acontece: animais gorduchos são sérios candidatos a ter níveis elevados de colesterol e triglicérides. Essas substâncias estão por trás de problemas como convulsão, paralisia, danos nos olhos e alterações neurológicas. Bichos excessivamente gordos estão mais propensos a desenvolver diabete e doenças articulares.
Prevenção: compre ração de boa qualidade, de acordo com a idade e grau de atividade para o seu amigo, não ofereça comida inadequada, controle os petiscos de petshop, estimule a prática de atividades físicas com passeios (no caso dos cães) ou brincadeiras (no caso dos gatos). Respeite a quantidade de ração diária a ser ingerida marcada na embalagem.
Sintomas: para identificar um bicho obeso, basta olhar para ele. Além do corpo rechonchudo, ele pode apresentar sede excessiva (em caso de diabete), falta de fôlego na hora de passeios, e sinais de hipertensão arterial.
Prevenção: compre ração de boa qualidade, de acordo com a idade e grau de atividade para o seu amigo, não ofereça comida inadequada, controle os petiscos de petshop, estimule a prática de atividades físicas com passeios (no caso dos cães) ou brincadeiras (no caso dos gatos). Respeite a quantidade de ração diária a ser ingerida marcada na embalagem
Diagnóstico: o método de diagnóstico mais utilizado é a inspeção e palpação do animal. Ele deve ter as costelas facilmente tocáveis e, quando visto de cima, apresentar forma de ampulheta. Se as costelas do animal não são visíveis, pode indicar que ele esteja acima do seu peso. Mas o veterinário dará o veredito fi nal ao comparar o peso do seu animal como estimado para aquela raça.
Tratamento: um programa bem-sucedido de emagrecimento exige plano nutricional, exercícios físicos diários, monitoramento metabólico e hormonal e acompanhamento veterinário.
6. Otite
O que é: é a popular inflamação de ouvido.
Causas: a doença costuma ter origem infecciosa, parasitária, fúngica ou seborreica.
O que acontece: se não for bem tratada, a otite pode se agravar e provocar uma meningite e ou até infecção generalizada, dois males capazes de matar.
Prevenção: proteja as orelhas do seu bicho durante o banho, tome cuidado com a limpeza do canal auditivo externo e, no caso de cães, não deixe que passeiem com o tronco para fora do carro para que o vento não penetre no canal auditivo.
Sintomas: quando há uma otite, o que fica mais evidente é o coça-coça das orelhas e o balançar frequente da cabeça. Secreção amarelada ou enegrecida e fedida também pode indicar que a infecção está instalada e latente.
Diagnóstico: o veterinário, durante o exame clínico, faz uma otoscopia, ou seja, usa aquele aparelhinho para enxergar o canal auditivo. E, em alguns casos, pode pedir uma coleta de secreção para análise.
Tratamento: o tratamento é feito com antibiótico no caso das otites bacterianas, antifúngicos para a otite fúngica, antiparasitários para a otite parasitária e ceruminolíticos, quando se trata de uma otite ceruminosa ou seborreica.
7 motivos para ter um bicho de estimação
Está comprovado: quem adota um animal de estimação, como Luiza Brunet que tem dois cachorrinhos, evita o estresse, se recupera mais rápido de doenças e afasta a depressão. Entenda o porquê conviver com um bichinho de estimação faz tão bem:
· Combate a solidão.
· Ajuda a manter o equilíbrio emocional da família.
· Facilita a interação com pessoas idosas e doentes.
· Ensina a criança a se tornar um adulto mais responsáveis.
· Melhora o desempenho escolar, motivando os pequenos a estudar.
· Ajuda a manter o equilíbrio emocional da família.
· Facilita a interação com pessoas idosas e doentes.
· Ensina a criança a se tornar um adulto mais responsáveis.
· Melhora o desempenho escolar, motivando os pequenos a estudar.
"Cachorro é fundamental, ainda mais para crianças que vivem em apartamento: elas aprendem a ter responsabilidade. Branquinha é a paixão do Antônio." Luiza Brunet, empresária
Foto: Ernani D'Almeida
Foto: Ernani D'Almeida
Vantagens do convívio com animais
São diversas as vantagens do convívio. Confira:
1. Relaxa: conviver com um bicho por meia hora ao dia libera ocitocina, uma espécie de calmante natural produzido pelo corpo, além de elevar nosso bem-estar.
2. Afasta o estresse e a depressão: quando você brinca com seu animal de estimação, o organismo diminui a produção de cortisol, o hormônio do estresse, e aumenta os níveis de serotonina, neurotransmissor ativo contra a depressão.
3. Reforça as defesas do corpo: muita gente doa seus bichos de estimação quando vai ter filhos porque tem medo de que o filho fique alérgico. Só que pesquisas mostram que crianças criadas em lares com cães ou gatos cortam pela metade as chances de desenvolver reações alérgicas a fungos e poeira. A explicação é que, dessa forma, a molecada fica mais exposta a substâncias que causam alergia, turbinando naturalmente as defesas do organismo.
4. Reduz gripes e dores de cabeça: donos de animais de estimação são mais resistentes a problemas simples de saúde, como gripes, dores de cabeça e de estômago.
5. Previne doenças virais e bacterianas: acariciar um cão ou gato eleva os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação de vários tipos de vírus e bactérias.
6. Faz bem ao coração: estudos mostram que conviver com um bicho de estimação contribui significamente para a sobrevivência de pacientes que sofreram infarto.
7. Ajuda a manter a boa forma: quem duvida que a duração das caminhadas é maior quando se está acompanhado de um cão animado e hiperativo? Sem falar que levar o totó para passear é um ótimo motivo para se exercitar.
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